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Na questão ambiental o meu lugar é o mundo
Afinal, qual é o nosso lugar nesse mundo?
Fortaleza, cidade criativa! #06 – Uma Fortaleza, várias cidades
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Chegamos ao nosso 6º e último episódio dessa temporada incrível que contou com o apoio da Lei Aldir Blanc, pela Secultfor. Para finalizar, contamos com a ilustre voz de Demitri Túlio, jornalista formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Demitri é repórter especial e cronista com experiência em redações desde 1996. Já atuou em quase todas as áreas de cobertura do jornalismo, com destaque para segurança pública, cotidiano e Semiárido. É vencedor de mais de 40 prêmios e possui uma forma de ver Fortaleza que é uma verdadeira aula de sensibilidade.
Fortaleza, Cidade Criativa! #05 – Fortaleza, a cidade das pessoas
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O nosso 5º episódio irá tratar da poesia que envolve o conceito de cidade, afinal a cidade não é feita só de asfalto e prédios, ela também é feita pelas pessoas que a vivem. O tema de hoje é “Fortaleza, a cidade das pessoas”. Nesse episódio contamos com a voz de Fernanda Meireles, escritora, artista visual e educadora. Graduada em Letras, especialista em Arte-Educação e mestre em Comunicação Social, trabalha com, cria e pesquisa zines, redes de comunicação, leitura, antropologia da escrita, Fortaleza (a Cidade Solar), novas literaturas e alfabetização visual. Sua arte está literalmente estampada em belíssimos quadros, canecas, postais, livretos, zines e outros apetrechos decorativos e afetivos na sua Loja sem Paredes.
Fortaleza, Cidade Criativa! #04 – Arte para criar a cidade
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Neste quarto episódio, iremos conversar sobre as possibilidades da arte criar a cidade que queremos. E para isso, contamos com a participação do artista-cientista-inventor cearense Narcélio Grud, um verdadeiro apaixonado pela cinética, que explora em suas obras a interação com o ambiente e as pessoas. Já realizou instalações eólicas na orla da praia em Fortaleza, já criou esculturas sonoras que permitiam a interação do público de formas bem inusitadas, além de seus grandes projetos para parques e praças e em seus instrumentos musicais e bicicletas.
II Seminário Arte pra quê te quero
19 e 20 de janeiro, 19h no canal do esticando no youtube.
O II Seminário Arte pra quê te quero tem como objetivo pensar a relação entre Arte e Sociedade a partir de reflexões envolvendo as áreas de Comunicação, História, Cultura, Política, Filosofia e Sociologia. Com o apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria de Cultura de Fortaleza – SecultFor vamos discutir o tema: Fortaleza, Cidade Criativa! com os professores que compõem o Laboratório Criativo Esticando a Baladeira. Acreditamos que os temas explorados ao longo dos dias 19 e 20 de janeiro de 2021 contemplem os interesses de diferentes tipos de criativos atuando na cidade de Fortaleza. Desde estudantes de Comunicação, Arte, Design e áreas afins até os profissionais do mercado criativo como produtores culturais, dançarinos, atores, cineastas, músicos, artistas plásticos, ilustradores, quadrinistas e demais artistas independentes, bem como os entusiastas da potente produção cultural fortalezense.
Durante o seminário acontecerão oficinas sobre 4 temas, 2 em cada dia:
Dia 19/01/2021 | Cultura de resistência & Uso da arte como movimento político
Dia 20/01/2021 | Campanha publicitária & Planejamento de marketing digital
Cada oficina tem 1 hora de duração e a segunda é uma sequência do que for desenvolvido na primeira, sem que haja obrigatoriedade de participação em ambas para aproveitamento do conteúdo.
A metodologia de esticar o pensamentoⓇ será utilizada na construção do produto final das oficinas enquanto ela acontece. Na conversa entre os participantes serão respondidas as questões provocadoras de cada momento das oficinas. Este método está exemplificado nos programas das duas primeiras temporadas do podcast Esticando a Baladeira e também no podcast Histórias Prováveis para Títulos Possíveis.
O produto das oficinas será o desenho de uma campanha sobre o tema das culturas de resistência.
Dia 19/01/2021, 19h
Cultura de resistência & Uso da arte como movimento político
Nossa oficina terá início abordando os conceitos de cultura a partir de autores da grande área dos Estudos Culturais e disciplinas afins. Autores como Raymond Williams, Stuart Hall e Achile Mbembe formam uma base, que se estende de acordo com a participação e desenvolvimento dos trabalhos na oficina.
A proposta se baseia na exposição da proposta seguida da mostra de alguns exemplos de arte decolonial, logo após a conversa será aberta para a participação dos que assistirem o seminário. Tudo será transmitido diretamente pelo Youtube no canal do Laboratório Criativo Esticando a Baladeira.
A oficina finaliza apresentando as questões que construírão o documento coletivo com o desenho de uma campanha on-line:
- com quem quer resistir?
- que luta assumir?
- que voz usar?
- que bandeira levantar?
- que pontes construir?
- que mensagem deixar?
Dia 20/01/2021, 19h
Campanha publicitária & Planejamento de marketing digital
Por definição, uma campanha pressupõe várias peças publicitárias – e não uma peça publicitária única –, que serão veiculadas em mídias diversas. Isso expressa alguns dos requisitos necessários para que seja definida como uma campanha: mais de uma peça, ou peças diversas, a serem veiculadas em mídias diversas.
A principal característica de uma campanha publicitária é que, seja qual for o meio ou ação explorada, as peças que a constituem devem preservar uma identidade entre si, uma uniformidade tanto editorial (textos) quanto visual, para causar sinergia entre eles com objetivo de aumentar o impacto da campanha. Nossa proposta é que essa identidade seja criada a partir do contato com a teoria decolonial.
A campanha publicitária pode ser constituída de peças em diversos meios de comunicação, seja de massa (rádio, televisão, jornais, revistas) ou segmentado (mala direta, telemarketing) que são explorados de acordo com um planejamento prévio de ações obtidos por dados colhidos em Pesquisa de Mercado, no decorrer de um período. Outra modalidade de ação que pode constituir uma campanha é a promocional (degustação, distribuição de brindes em pontos de venda, shows promocionais, desfile de modelos e eventos em geral). O desenho da nossa campanha apresentará opções que permitirão sua posterior aplicação de acordo com as intenções dos que participarem das oficinas.
A oficina finaliza apresentando os itens de uma campanha que se relacionam com o documento coletivo construído no dia anterior, com o desenho de uma campanha on-line:
- projeto
- avaliação de recursos disponíveis
- objetivos da campanha
- formação da equipe de trabalho (com quem resistir?)
- definição do público-alvo (que luta assumir?)
- linha de comunicação (que voz usar?)
- ferramentas de marketing (que bandeira levantar?)
- criação de canais (que pontes construir?)
- forma de entrega da campanha e definição do conteúdo a ser produzido (que mensagem quer deixar?)
Ao término dos workshops, os participantes precisarão preencher um formulário para o recebimento do certificado.
Nos vemos lá =)
Fortaleza, Cidade Criativa! #03 – Criatividade na Periferia
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Neste episódio contamos com a voz de Preto Zezé, presidente global da Central Única das Favelas – CUFA, uma rede de jovens das favelas empenhados na defesa dos direitos dos moradores das comunidades através de ações sociais e culturais e que hoje está representado em 17 países. Conversamos com ele sobre de que forma a criatividade está presente na periferia e como ela interfere no cotidiano das comunidades. Bora lá, que essa conversa está muito massa!
Fortaleza, Cidade Criativa do Design pela UNESCO – com Alberto Gadanha #02
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Neste 2º episódio desta temporada com apoio da Lei Aldir Blanc, conversamos com Alberto Gadanha, designer gráfico e professor. Coordena projetos de inovação no Instituto Iracema e atua como ponto focal da Rede de Cidades Criativas da UNESCO representando Fortaleza na área do Design.
Fortaleza, Cidade Criativa! #01
Começamos a nova temporada Esticando a Baladeira – Fortaleza, cidade criativa! Está no ar o primeiro episódio da temporada especial apoiada pela Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Cultura de Fortaleza – Secultfor. Nele, nós explicamos o que é o projeto e o que mais ele envolve além de podcasts! Acompanhe com a gente!
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Você trabalha #02 – Isso é entre mim, Jackie, Pierre e uma arma
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O que fazia Jackie ser tão importante e Pierre tão rabugento? Como que suas visões de mundo tão distintas os levaram a um encontro tão incomum e trágico? Não importa. Entre um professor e um palestrante, no fim, só nos resta uma arma para encerrar a discussão. Este episódio é uma oferta de agradecimento a quem quer que seja o real responsável por Weintraub não incomodar mais a nossa educação. Saravá!
Esticando a Baladeira 3#02 – Questão ambiental: o meu lugar é o mundo
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Quando avisamos, logo no 1º episódio desta temporada que iríamos longe demais, não foi só por falar. Afinal, se decidimos abordar de que forma a criatividade está presente nos diversos aspectos da coletividade, nada seria mais didático do que começar pela nossa casa. Já parou pra pensar de que forma a sua profissão se reflete criticamente no mundo? Exatamente em que momento separamos homem e natureza, sem percebermos que o homem faz parte dela? E de que forma a criatividade pode nos ajudar a retomar nosso respeito e nosso contato com o nosso próprio lar natural? Vem esticar com a gente de uma forma que nunca fizemos antes. Bora!
Equipe Esticando a Baladeira
Intelectual do Som – Elton Bastos
Integrantes – Edmilson Jr | Eugênia Cabral | Jorge Godoy | Leandro Maciel
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Essa é uma produção de conteúdo feita com o apoio da Caramelo Comunicação e do CarameloCast. (já ouviu? É massa!)
Garatuja #03 – sem tempo
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O que acontece quando aquilo que você sempre procurou te encontra? Quando tudo aquilo que sempre quis lhe é dado até você não aguentar mais? O Garatuja vai te contar, é só uma questão de tempo.
Seja um criador do Garatuja enviando suas ideias e comentários no post desse episódio no site esticandoabaladeira.com.br. Siga a gente nas redes: @esticandoabalad no twitter e @esticandoed no instagram.
Você trabalha #01 – Como sobrevivi à minha escola?
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Disciplina. Respeito. Foco. Resultado. Palavras que fizeram parte de nossa educação e, ao serem pensadas de forma leviana, parecem fazer sentido. Afinal, quem não quer salas de aula com alunos disciplinados e obedientes que são altamente produtivos em seus testes? Bom, eu não to afim disso não. E, talvez, depois desse episódio, você entenda o porquê não deveria esperar muito desse modelo de educação que todos nós fomos e somos vítimas até hoje. Se já é ruim ser professor nesse regime, imagine ser aluno. Qual o espaço da criatividade neste ambiente, que parece mais um espaço de contenção que de aprendizado? Será que, ao olhar para a história da nossa escola, seremos capazes de perceber o motivo de termos tantos jovens desmotivados em aprender? Bora encarar esse cenários com bom humor, mas sem perder a profundidade?
Garatuja #02 – Tatuagem
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Algumas marcas permanecem, outras transcendem. No segundo episódio do Garatuja conhecemos as angústias de um artista muito dedicado à sua obra. Ouça por sua conta e risco, de preferência com fones de ouvido.
Seja um criador do Garatuja enviando seus comentários no post desse episódio no site esticandoabalandeira.com.br. Siga a gente nas redes @esticandoabalad no twiter e @esticandoed no instagram
Histórias prováveis para Títulos possíveis
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Histórias prováveis para títulos possíveis é uma tempestade de ideias sobre as narrativas que títulos inéditos podem criar. Nessa conversa dois ou mais fãs de boas histórias tentam inventar na hora o que pode ser contado a partir de um título, sem argumento nem roteiro, apenas a boa e velha imaginação.
Nesse episódio zero o inventor dessa ideia maluca, Leandro Maciel, explica suas intenções para o entusiasta Edmilson Jr: uma lista de títulos e os primeiros insights são o resultado. Já pensou? Pois aperta o play e imagina com a gente.
Você trabalha ou só da aula? #0 – Piloto
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Nunca conheci um professor que não tenha sido surpreendido por esta pergunta que, de tão indecorosa, escolhi para batizar este podcast. A ingenuidade por trás desta dúvida carrega questões que, de tão complexas, não poderiam ser explicadas facilmente. Por isso,de forma leve, bem humorada e totalmente pessoal, eu, Jorge Godoy, desenvolvo pensamentos aleatórios sobre a educação e a criatividade, se utilizando do podcast como uma ferramenta de descoberta e reflexão do meu próprio fazer docente e criativo. Se você não é professor, não tem problemas. Aluno, em algum momento, você já foi ou é e isso já basta para que encontre aqui motivações para lidar melhor com sua própria criatividade e sua forma de aprender. Espero que goste. Insightê a todos =)
Garatuja #01 – O gato na porta
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Olá! Que bom ter você aqui, pode entrar…
Este é o GARATUJA
Nesse espaço, experiências na contação de histórias, rodas de conversa, entrevistas e outros formatos de áudio são ensaiadas, buscando entender como se faz enquanto é feito. Garatuja é o rascunho, a ideia inacabada e em construção. Aqui você terá exercícios de criatividade, e o processo é mais importante que o resultado.
Cada episódio tem um exercício diferente, que pode continuar ou não, só depende do quanto você e eu estamos dispostos a fazer. Ouvindo e criando.
Consulte nesse link o espaço com o conto que deu origem a esse episódio e os outros contos da temporada.
Se você também quiser ser um dos criadores do Garatuja, manda ideias a partir dos contos postados. Aqui você também encontra todos os contatos para enviar suas ideias: Twitter, Facebook, Instagram.
Esse é um projeto do Laboratório Criativo do Esticando a Baladeira e tem o apoio da Caramelo Comunicação e de toda a família do Esticando.
Você pode conhecer mais sobre esse e outros projetos criativos no site esticandoabaladeira.com.br
Obrigado, tenha uma boa jornada e volte sempre…
…a porta está aberta…
Esticando no Assuntar – Podcast Corporativo e Estratégico
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E o Esticando marcou presença no Assuntar – 1ª Maratona de Podcasts do Ceará (@vamosassuntar) Eugênia Cabral @eugeniamcabral mediou a mesa sobre Podcasts Corporativos e Estratégicos, que foi composta pela Emanuela França @emanuelasff (CSP Podcast e RotaCast), pelo nosso querido Jorge Godoy @elapadre_jorge, por Ciro Câmara ciro_camara (Cearenseando) e pela Kátia Patrocínio @katia.a.patrocinio (Unifor). Essa conversa foi muito massa e pode ser conferida na íntegra agora =)
Esticando a Baladeira #Extra – E afinal, o que é o Esticando a Baladeira?
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E chegamos ao terceiro e último episódio da ocupação deste feed. Antes de devolver os microfones, Eugênia Cabral e Leandro Maciel respondem a perguntas que recebemos sobre o nosso projeto e como ele funciona!
Esticando a Baladeira #Extra! – O melhor da Segunda Temporada
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16 convidados, 13 episódios, 1.055 minutos de muitas esticadas. No segundo episódio extra, Eugênia Cabral e Leandro Maciel escolhem aqueles que foram os melhores momentos da segunda temporada. Confira a seleção deles e nos diga quais os seus momentos preferidos!
Esticando a Baladeira #EXTRA! – Onde foi que pegou?
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E pra vc, o que foi que pegou nesta temporada do Esticando? Neste episódio extra, Eugênia Cabral e Leandro Maciel comentam os processos, programas e convidados da nossa segunda temporada. Concorde ou discorde deles neste programa que é uma ocupação do feed do Esticando!
Esticando a Baladeira #21 – Artes Marciais e Criatividade ou Onde o início se encontra com a chegada.
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Que tal estar ao lado de Ed, Diego e Jorge diante do Sensei Luiz Amorim na busca pelo caminho em direção ao seu próprio centro? Educação, Tempo, Disciplina e Criatividade conduzem uma conversa inspiradora com um verdadeiro Mestre no Aikido e também na vida.
Sensei Luiz Amorim | Zensei Dojo Fortaleza
http://www.aikidofortaleza.com.br/
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Esticando a Baladeira #20 – Pedagogia e Criatividade ou Que Ações Acionam a Educação?
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“A educação cura e a medicina Educa o homem” – Rudolf Steiner.
Dois amigos, estudantes e professores: Batista e Márcio, se reúnem aos curiosos professores Ed, Leandro e Jorge para se encantar com a proposta e as descobertas presentes na filosofia e na prática da Pedagogia Waldorf. Aperte o play e entre você também nesse caminho natural para a educação.
Professores Márcio e João Batista (@joao_batista27), da Escola Waldorf Micael de Fortaleza
https://www.micaelfortaleza.com/
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Esticando a Baladeira #19 – Jogo e Criatividade ou Como se joga o jogo de palavras?
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A pessoa que rouba durante o jogo e finge que não está roubando e que está respeitando as regras, não é tão maléfica para o espírito do jogo quanto aquela pessoa que diz: Ah! Isso não é importante, isso não vale nada, isso é só um jogo.” Como você acha que Ed, Diego e Jorge, junto com o professor João Vilnei chegaram nisso? Play with us e descubra mais sobre essa e outras questões do “jogar”
João Vilnei
Professor e Vice Coordenador do Curso de Design Digital da UFC-Quixadá
Referências citadas ao longo do episódio
Pense Bem
https://www.tectoy.com.br/pense-bem-c-livro-de-atividades/p/995200021823
Jogo da Vida
Black Mirror BanderSnatch
Porta dos Fundos | Viraliza
Neurônio Jennifer Aniston
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Esticando a Baladeira #18 – Informática e Criatividade ou Como se comunica o código?
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Junte-se a Ed, Diego e Jorge na conversa com a ciber-professora Ingrid Monteiro e interaja com a humanidade presente nos códigos da linguagem computacional. Ao vivo! Diretamente do curso de Design Digital da UFC em Quixadá no Ceará.
Ingrid Monteiro | @leandro.maciel.silva
Professora e Coordenadora do Curso de Design Digital da UFC-Quixadá | TESE
Referências citadas ao longo do episódio
Podcast Hipster | https://hipsters.tech/
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Esticando a Baladeira #17 – Quadrinhos e Criatividade ou Quantas questões um quadro enquadra?
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Os quatro fantásticos Ed, Jorge, Leandro e Elton se reúnem ao arqueólogo do impossível PJ Brandão para explorar as múltiplas realidades das Histórias em Quadrinhos, com e sem roteiro! Invoque seu Mjölnir e seja também um desafiador do desconhecido potencial das HQs.
Esticando a Baladeira #16 – Tempo e Criatividade ou Até que ponto se inventa um conto ?
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Senta que lá vem a história! O Historiador Leandro Maciel conta com os inventivos Ed, Eugenia e Jorge na exploração de verdadeiras “viagens” no tempo. Prepare-se para questionar suas próprias noções sobre a realidade: porque a nossa História pode ser mais criativa do que você imagina.
Leandro Maciel | @leandro.maciel.silva
Professor, historiador e um amante inveterado do audiovisual
Referências citadas ao longo do episódio
Jornalista Christiane Amanpour
Designer Celina Hissa | Catarina Mina
Podcast Nicolas | Rede Iradex
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Esticando a Baladeira #15 – Jornalismo e Criatividade ou O que porta a reportagem?
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PAREM AS MÁQUINAS! Os incríveis membros do Caramelocast, Eugénia Cabral e Paulo Jr Pinheiro, se juntaram à trupe do Esticando para discutir sobre a estética, a poesia e os fluxos de informação em rede no jornalismo. Você precisa ouvir para crer onde conseguimos chegar!
Eugênia Cabral | @eugeniamcabral
Jornalista, professora, coordenadora na Caramelo Comunicação, aula feminina do Esticando a Baladeira e host do CarameloCast.
Paulo Jr. Pinheiro | @paulojrsilvapinheiro
Jornalista, diretor da Caramelo, professor universitário e integrante do Caramelocast.
Referências citadas ao longo do episódio
Catavento Comunicação e Educação Ambiental
Os algoritmos da realidade na atuação jornalística
‘Democracy Dies in Darkness’ | Washington Post Super Bowl message
Educação para o Futuro | Atila Iamarino | TEDxUSP
João do Rio, cronista reporteiro na Belle Époque carioca e a alma encantadora das ruas do Rio de Janeiro no início do século XX por Ronaldo Salgado
Inscrição gratuita para o evento de 10 anos da Caramelo Comunicação
Em 10 anos, a Caramelo Comunicação alcançou objetivos e ajudou a escrever muitas boas histórias, deixando sua marca na comunicação cearense. E nada melhor para comemorar que um encontro com um excelente contador de boas histórias: Guga Mafra. Guga foi um dos criadores da FTPI Digital, hoje Boo-Box, que trabalha com projetos de Mídia Programática, Branding e de Content Marketing, em uma rede que alcança mais de 20 milhões de usuários únicos, com influenciadores e sites líderes em seus segmentos, como B9, Omelete, 365 Scores. Também fundou a Amazing Pixel, emissora de canais no YouTube que apresenta canais como Jovem Nerd, Nerdologia, Casal Sem Vergonha e Papo de Homem. Atualmente, à frente do Gugacast e da Snakebyte, Guga vai conversar sobre os caminhos do mercado de comunicação. Vem conversar com a gente!
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Esticando a Baladeira #14 – Podcast e Criatividade ou O QUE PODE O PODCAST?
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Afinal é o ano, o mês, a semana ou o dia do podcast no Brasil? Não existem destaques criativos na podosfera atual ou temos na verdade um nicho capaz de exemplificar a essência da criatividade? Ed, Diego, Jorge e o host do SerifaCast, Andreh Jonathas, puxaram essa conversa sobre o processo de criação dos “fanzines do áudio”.
Andreh Jonathas
Jornalista, especialista em marketing digital e host do SerifaCast!
Referências citadas ao longo do episódio
Podcast NHS | Link
Episódio 0 do SerifaCast | Link
SerifaCast #3 – Trilocast Tabus – Carlos, o jornalista cego [CP01 EP03]
SerifaCast #2 – Trilocast Tabus – Ensaio sobre a Velhice [CP01 EP02]
SerifaCast #1 – Trilocast Tabus – O menino, a geladeira e o ovo [CP01 EP01]
SerifaCast #10 LinkedIn muuuito mais que currículo digital
Projeto Humanos | Link
Podcast Mamilos | Link
CrossOver SerifaCast X Esticando a Baladeira | Link
RapaduraCast – Podcast | Cinema com Rapadura
Foro de Teresina, o podcast de política da revista piauí
História do podcast | Link
Especial RPG – O Bruxo, a Princesa e o Dragão – Jovem Nerd
Página do SerifaCast no Tribuna do Ceará | Link
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Esticando a Baladeira #13 – Psicologia e Criatividade ou Quando o “Si” em “Se” se transforma?
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Em um episódio inspirador os quase terapeutizados Ed, Diego e Jorge investigam o “cuidado de si” com os psicólogos Ticiana Barbosa e Frederico Rafael. Afinal, quantos de nós estão dispostos a aceitar sua própria capacidade criativa? Aperte o play e tente olhar mais de perto essa questão.
Ticiana Barbosa
Psicóloga, arte terapeuta e socioeducadora
instagram | @ticianabarbosa
Frederico Rafael
Psicólogo clínico e social
email | souza.fredericorafael@gmail.com
Referências citadas ao longo do episódio
Podcast Naruhodo
Constelação familiar | Parte 1 | Parte 2
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Esticando a Baladeira #12 – Gestão e Criatividade ou Como se gere o que gera a gestão?
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Ed e Jorge são muito bem coordenados pela sensacional host convidada do Caramelocast Eugênia Cabral, na conversa com o investidor, gestor e diretor de tecnologia Rafael Caetano. Administre a gestão de seu feed e entre nessa reunião você também.
Rafael Caetano
Formado em processamento de dados com MBA em gestão executiva de empresas e extensão em gestão de projetos pela University of La Verne.
Investidor, gestor e diretor de tecnologia pela empresa Sistema Sigma.
Sistema Sigma
Site | www.sistemasigma.com.br
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Bem te Beer | Facebook
Links e referências
Silvio Gadelha – Governamentalidade Neoliberal, Teoria do Capital Humano e Empreendedorismo
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Host convidada – Eugênia Cabral
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Esticando a Baladeira #11 – Criando Ciência ou Com quantos “Cs” se escreve Ciência?
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Diretamente de São Paulo o Cientista, Biólogo e Professor Thiago Godoy se reúne com nossos Desafiadores do Desconhecido Ed, Diego e Jorge para explorar as origens, estruturas e métodos do fascinante e famigerado mundo da pesquisa científica. Aguce a sua curiosidade e venha conosco investigar com quantos “Cs” se escreve Ciência.
Thiago Godoy
Bacharel em Ciências e Tecnologia (2015), Bacharel em Ciências Biológicas (2016) e Licenciado em Ciências Biológicas (2018) pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Com interesse nas áreas de Conservação da Biodiversidade, Ecologia Aplicada e Macroecologia, utilizando técnicas de modelagem de nicho ecológico e sistemas de informação geográfica. Foi bolsista CNPq de Iniciação Científica na área de conservação da biodiversidade e ecologia urbana. Desde 2017 é mestrando em Evolução e Diversidade pela mesma instituição (UFABC), onde estuda o efeito de variáveis climáticas no padrão de distribuição de herbáceas no Cerrado.
Links e referências
Puxando a liga
Podcast Fronteiras da Ciência | Link
Richard Dawkins | Gene Egoísta
Quando o surrealismo encontra o cinema | Link
Mirando o alvo
René Descartes | Link
Vladimir Propp | Link
Teoria Crítica do Estruturalismo | Theodor Adorno | Link
Sofistas | Link
O positivismo de Auguste Comte | Link
Bolha Sensível de Unwelt | Link
Onde foi que pegou?
Artigo | Edmilson Jr. | Como falar sobre a Criatividade?
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Esticando a Baladeira #10 – Música e Criatividade ou Quem desperta o acorde?
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Conta a antiga lenda que no início do atual ciclo solar três incautos investigadores do desconhecido: Edius, Jörgem e Diegriov se encontraram com um Cavaleiro Negro em suas viagens, o Bardo, Markyo Rasputinov, também conhecido como MÁRCIO BENEVIDES! A história que ouvirá fala desse encontro, e das terríveis revelações que estariam por vir. Ouça por sua própria conta e risco.
Marcio Benevides
Instagram | @marciofbenevides
Links e referências
Puxando a liga
Expressionismo alemão no Cinema | Link
Cinema de F.W. Murnau | Link
Zé do Caixão | Link
Quando o surrealismo encontra o cinema | Link
Do Latim: “Carpe diem”: aproveite o dia; “memento mori” lembre-se de que é mortal
A noção de leveza no contemporâneo em Gilles Lipovetisky | PDF
Conceito de body-corpse em Massimo Canevacci | Link
As Flores do Mal de Charles Baudeleire | Link
Conceito de “interzonas” de Massimo Canevacci | CANEVACCI, Massimo. A Cidade Polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. São Paulo: Studio Nobel, 2004. Síndrome do final feliz em Edgar Morin |
MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário: ensaio de antropologia sociológica. São Paulo: É Realizações, 2014.
Nazaré Tedesco | Link
Teoria da Imagem Belting e Kamper | BELTING, Hans. Imagem, mídia e corpo: uma nova abordagem à iconologia. Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia, v. 8, 2006. & KAMPER, Dietmar et al. Fantasia. Esferas, n. 6, 2015.
Imago: retrato de um morto | JUNIOR, Norval Baitello. Podem as imagens devorar os corpos. Sala Preta, v. 7, p. 77-82, 2007.
Santo sudário | Link
Imago mortis banda de doom metal carioca | Link
Mirando o alvo
O gótico na história, Pós-Punk e a cultura Beatnik | Link
“A vida como obra de arte” em Nieztche e Foucault | Nietzsche e Foucault: a vida como obra de arte
“Fazer como e fazer com” em Deleuze | Deleuze e a educação
Conceito de simulacro | Simulacros e simulação
Greta van fleet ganha o Grammy | Link
Led Zeppelin | Link
A “estética” em Adorno “reprodução travestida de novidade” | ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Ediciones Akal, 2004.
Papa é Pop de Humberto Gessinger
Reprodutibilidade técnica e a Aura em Benjamin | BENJAMIN, Walter et al. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. 2013.
“Yesterday” o filme sobre a realidade alternativa onde os Beatles nunca existiram | Link
Arte como criação coletiva Howard Becker | What about Mozart? What about murder?
Perceptos e os blocos de sensações em Deleuze | CURRÍCULO E ARTE: CONFLUÊNCIAS NIETZSCHE-DELEUZE.
Filme A Vida é Bela de Roberto Benigni | Link
Charles Chaplin | Link
Repetir “com diferença” episódio 07 da primeira temporada | Esticando a Baladeira #07 – Qual o justo ajuste nas avaliações?

Álbum do Márcio Black Knight | Spotify
Os grandes antigos de HP Lovecraft | Link
Conceito de cyberpunk | Link
A semiosfera de Yuri Lotman “vida gera vida e cultura gera cultura” | Link
Hard rock | Link
Dark wave | Link
Plastic Noir | Link
A construção do Eu na Modernidade.
Bricolagem | Link
Síntese disjuntiva em Deleuze | Link
Avant garde | Link
Emerson Lake and Palmer | Spotify
HR Giger | Site
16 bits | Link
Frankenstein | Link
Cibercultura | Link
Arte gótica no período medieval | Link
Cultura Beatnick | Link
“Somos um produto e produzimos a sociedade”, Norbert Elias | ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Zahar, 1994.
3 dimensões dos processos de significação: estética, ética e lógica de Charles Sanders Pierce | Link
Kandinsky e o método da pintura abstrata que tentava manifestar figurativamente a música | PDF
“A cor que caiu do espaço” de HP Lovecraft | Link
Adaptação para o cinema do conto “A cor que caiu do espaço” de HP Lovecraft
“Chutullu” de HP Lovecraft | Link
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Esticando a Baladeira #09 – Cinema criativo ou Quem conduz a orquestra visual?
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De volta ao maravilhoso mundo da exploração do Universo Criativo os professores Ed, Diego e Jorge se juntam a cineasta Luciana Vieira para explorar as possibilidades da imaginação traduzidas em som, luz e muito trabalho. Separe a sua pipoca e aperte o play!
Luciana Vieira
Instagram | @lucianacvieira
Links e referências
O que é VOD? | Link
O tão falado dispositivo | Link
Compreendendo McLuhan: O que são meios quentes e meios frios | PDF
Filme Guerra das Tapiocas | Link
Regimes de interação – A.J. Greimas/ Da Imperfeição | Link
Quando o surrealismo encontra o cinema | Link
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Esticando a Baladeira #08 – Do que se tece a síntese?
Em nosso último episódio o Grande Sábio das Sonoridades Elton Bastos se reúne aos sintetizadores Edmilson Jr, Diego Marques e Jorge Godoy para “esticar” ainda mais o que fizemos durante essa temporada, na provável 8ª etapa do processo criativo: o resumo. Para onde você acha que a gente foi?
Esticando a Baladeira #07 – Qual o justo ajuste nas avaliações?
No penúltimo episódio da temporada verifique a capacidade de articulação dos mitoclastas Ed, Diego e Jorge ajustando suas falas na provável 7ª etapa do processo criativo: a avaliação. Afinal, onde foi que pegou?!
Esticando a Baladeira #06 – Se se comunica, se publica?
EXTRA! EXTRA! Renomado Intelectual do Som revela conversa de três professores discutindo o que acreditam ser a sexta etapa do processo criativo: a publicação! Confira no feed do seu agregador favorito!
CONHEÇA OS INTEGRANTES DO LABORATÓRIO
Edmilson Miranda Jr
Professor Universitário, Publicitário e Artista
Eugênia Cabral
Jornalista, Professora Universitária e Coordenadora de Marketing Digital
Jorge Godoy
Professor Universitário e Designer
Leandro Maciel
Professor e Historiador
Dúvidas, críticas, sugestões? É só dizer!
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Criatividade para mudar a política
Compartilhando o imaginário
A arte é importante porque facilita nossa compreensão do caos que é a realidade.
Pensar nisso me faz lembrar de um filme ao mesmo tempo caótico e profundamente real: Mad Max: estrada da fúria, do diretor australiano George Miller.
Naquele cenário pós apocalíptico o mundo foi jogado numa realidade de escassez de recursos onde falta inclusive água para a população. Numa pequena comunidade de pessoas miseráveis e sedentas, um governante violento, Immortan Joe, controla o modo como as pessoas têm acesso aos recursos que garantem suas vidas.
Em uma das cenas que representam esse controle o tirânico líder oferece poucos minutos de acesso à água para as pessoas e, enquanto o faz, dita para que todos ouçam um discurso sobre os perigos da água, como ela pode viciar, como não devem sucumbir à tentação de tornarem-se viciados no que chamam de Aqua cola. Numa clara referência à outro vício relativamente comum hoje em dia.
“Nunca, meus amigos, fiquem viciados em água. Vocês sentirão muito a sua falta”.
Pensamento absurdo, mas perfeitamente encaixado numa lógica que já foi usada por muitas instituições religiosas e também por governos supostamente democráticos. Essa lógica de distorcer a realidade em favor de um discurso que favoreça seus próprios interesses é uma ferramenta de manipulação das opiniões alheias tão antiga quanto a própria humanidade, e que se estabelece justamente na atuação política da pequena parcela de uma população sobre uma grande maioria que está ocupada demais com a própria sobrevivência para atuar ativamente em resposta a esse controle. É jogando com o imaginário social que grande parte dessa dominação se mantém.
Mas de que tipo de imaginário estamos falando? E o que isso tem a ver com política e criatividade? Para tentar responder a essas questões será preciso antes estabelecer o terreno sobre o qual nos debruçamos para apresentar nossos argumentos, o espaço onde a política e a criatividade atuam e sobre o qual tem imensa influência: o terreno do imaginário.
Mas o imaginário ao qual me refiro não é o mesmo que se percebe no senso comum: não se trata de uma imagem mental que somos capazes de formar conscientemente; tampouco é o sentido usado pelo famoso psicanalista francês Jacques Lacan, de algo irrepresentável, da ordem da alucinação e em contraste com o real. O imaginário que quero tratar diz respeito ao sentido descrito pelo poeta Edouárd Glissant no livro Poética da relação (1997). Segundo ele, quando fala de imaginário está se referindo ao conjunto de “todos os modos que uma cultura tem de perceber e conceber o mundo” (Glissant, 1997, p. xxii). Isso pode ser melhor entendido se fizermos uma breve digressão.
O significado que atribuímos às palavras surgem de convenções culturais. Palavras como “governo” e “política” já existiam quando nasci, e, justamente por isso, até começar a questionar sobre suas origens às tratei como se fossem naturais, como se fossem independentes do ser humano para existir e sempre estivessem aí, no mundo. Mas, se encararmos uma perspectiva histórica cultural, palavras e ideias parecem fazer parte da imaginação, uma imaginação tão forte, que assumimos como realidade. Nessa atitude de aceitação da realidade – que pode ou não ser consciente – nos submetemos a uma série de regras que regem a vida em sociedade, e que, por conseguinte, definem nossa noção do que é real. A ideia de dinheiro é um exemplo disso. Sejam papéis, metais ou simplesmente números aparecendo em uma tela, o dinheiro define se temos mais ou menos poder de comprar as coisas. Simplesmente confiamos na ideia de que isso faz sentido e é real, porque “acreditamos” que sempre foi assim, e isso basta.
As regras que definem nossa sociedade fazem parte dessa imaginação compartilhada, que ajudam a construir os aspectos formadores de nossa cultura, o modo como construímos nossa própria individualidade e até mesmo o nosso conceito de nação. Isso se baseia, em parte, na proposta de Benedict Anderson (1989) sobre as Comunidades Imaginadas. Quando apresenta seu conceito de nação o autor escreve:
uma comunidade política imaginada – e imaginada como sendo intrinsecamente limitada e, ao mesmo tempo, soberana. (…) é imaginada porque mesmo os membros da mais minúscula das nações jamais conhecerão, encontrarão ou nem sequer ouvirão falar da maioria de seus companheiros, embora todos tenham em mente a imagem viva da comunhão entre eles. (Anderson, 1989, p. 32)
Outro importante exemplo disso – que aponta para o que esse texto pretende discutir – é a ideia de democracia. Na proposta de uma sociedade democrática a ideia é a de que se exige participação de todos para se realizar a democracia. O que vemos acontecer na prática é que nem todos assumem essa responsabilidade de participar das decisões políticas. Mais tragico ainda é a falta consciência dessa responsabilidade. E, quando relaxamos, quando não nos importamos com a política, acabamos deixando outros tomarem o poder de decidir nossas vidas. Não existe vazio na política, o espaço de poder sempre é ocupado por “alguéns”! Despolitizar as pessoas é um jeito de criar essa desistência, os vácuos a serem ocupados. Isso pode ser feito usando as grandes ferramentas de comunicação de massa; e também utilizando as tais notícias falsas, capazes de mobilizar todo um imaginário social, contra ou a favor de determinadas ideologias. Fazer você pensar que todo político é corrupto, que a política é suja e você não deveria se envolver com isso, é um jeito de te deixar de fora, um jeito de garantir que quem exerce real poder continue nessa condição e ainda aumente sua diferença em relação a quem não tem poder algum. Essa é uma forma perigosa de se usar a força que mídias como a TV e a internet representam. Uma força potencialmente devastadora e um poder que atua, basicamente, a partir do nosso imaginário.
Administrando os espaços da política
A política trata da ocupação de diferentes espaços de poder. Essa ideia se explica quando imaginamos os modos como a política atua na sociedade. Existe a Política do cotidiano e a política institucionalizada: o espaço político nosso e aquele ocupado pelas pessoas eleitas por nós. Percebe aí que parece existir uma espécie de divisão relacionada ao pertencimento? Como se o espaço que deveria pertencer a todos tivesse sido quase que tomado por uma parcela de pessoas, uma parcela que costuma se esforçar ao máximo para manter os privilégios que vêm com o domínio desse espaço?
Essa noção de pertencimento é algo que mexe com a nossa criatividade, justamente porque se refere ao gerenciamento e à administração da vida em sociedade. Algo que só é possível graças à nossa capacidade de inventar soluções para o conjunto dinâmico de complexidades do cotidiano em sociedade. A aplicação do sistema político democrático encontra seus limites quando se depara com essa realidade. Porque pessoas vivendo em grupo geram problemas, e é dos problemas que surgem as ideias criativas. Nesse sentido uma pista para tornar-se ativo na disputa pelo espaço das questões públicas seria inventar novas formas de gerir as questões sociais, ser um cidadão (cri)ativo. Para explorar essa opção podemos recorrer a um dos trabalhos do filósofo italiano Giorgio Agamben, especificamente a sua noção de oikonomia.
Oikonomia em grego quer dizer “economia”. O termo inicialmente se referia à gestão da casa, mas com o tempo passou também a significar outras formas de gestão, mais improvisadas, como a gestão das emoções do público em um discurso político, por exemplo, ou a gestão de conflitos numa nação multicultural. Agamben disse no seu livro O reino e a glória (2011) que os teólogos cristãos quando discutiam sobre as regras que regem o catolicismo, costumavam fazer referência a essa tal oikonomia, a gestão e a administração de um conjunto de práticas e relações. Agamben também diz em sua análise do conceito que o próprio Deus, segundo o dogma cristão, praticava a oikonomia. Segundo o autor, Deus tem que “administrar” sua relação com a Criação, o que significa, “administrar” a relação de Deus com o próprio Deus. Ele se referia à ideia da santíssima trindade. A vida interior de Deus – a trindade – tem a sua própria “economia”, que permite que a mesma administre sua “economia da salvação”. Seria então uma oikonomia trinitária. A administração da complicada forma de ser de Pai, Filho e Espírito Santo, três em um.
Podemos entender que essa foi uma das várias ações dos conselhos monásticos responsáveis pela administração da Igreja Católica em seu período de formação como a gigantesca instituição que viria a se tornar. A oikonomia foi um dos modos como os estudiosos da fé organizaram o entendimento dos dogmas católicos, na tentativa de pôr em ordem contradições presentes no encontro entre as diferentes interpretações dos textos bíblicos que surgiram quando a igreja se espalhou pelo mundo.
Administrando a política nos espaços
O mistério da santíssima trindade é um dos melhores exemplos de como administrar contradições. Segundo Giorgio Agamben, a vida interior de Deus – a trindade – tem a sua própria “economia”, a administração da complicada forma de ser de Deus, pai, filho e espírito santo ao mesmo tempo, três em um. É nesse ponto que nos encontramos com a relação entre política e criatividade. Tentemos acompanhar o raciocínio construído para a trindade, aplicando-o ao modo como percebemos o gerenciamento da vida em sociedade no mundo contemporâneo.
O ponto de conexão entre a oikonomia trinitária e o jeito mais comum de governo no ocidente hoje não é a administração da Trindade, mas o seu desenvolvimento no paradigma da providência. Essa doutrina retrata o governo ou a gestão que Deus faz do mundo como fundamentalmente econômica, o que significa que Deus prefere usar meios indiretos para alcançar seus objetivos. Deus não nos obriga a nada. Em vez disso, Deus opera pelo nosso livre arbítrio, que Ele indiretamente manipula para atingir seus objetivos. Alguns exemplos disso estão em descritos nos textos bíblicos: “você pode fazer o que quiser, mas comer daquela maçã é proibido”, ou então, “façam o que quiserem, mas se exagerarem vou mandar um dilúvio”. São exemplos imperfeitos, mas é assim que, supostamente, a economia moderna trabalha, já que todas as nossas escolhas contribuem para resultados sentidos devido à intervenção da mão invisível (que, na verdade, seria uma versão secularizada da mão de Deus, como Agamben explica).
Assim, tanto Deus quanto o governo nos controlam através do nosso livre arbítrio, isto é, a gente faz o que quiser mas isso tem consequências que na prática alimentam um sistema de funcionamento social que mantém poucos explorando muitos. Ou seja, quando a ideia que vale é “cada um por si” o resultado costuma ser uma minoria concentrando privilégios às custas de muitos. Cada um por si, Deus (e o Leviatã) contra todos! Nessa lógica, as nossas escolhas com resultados negativos seriam o “efeito colateral” do sistema. No sistema teológico, Deus faz uso do dano colateral para extrair o bem do mal – “há males que vem para o bem”. Já o sistema secular de governo pode utilizar certos tipos de “danos colaterais” (por exemplo, o modus operandi do capitalismo, que, por vezes, deixa as pessoas carentes e sem-teto) como um estímulo a uma maior obediência e produtividade das pessoas que temem tornar-se “danos colaterais” a si mesmos. É como se o que me fizesse jogar esse jogo sujo fosse o medo de ser eu o explorado no processo. E pra evitar isso eu tenho que procurar ser o explorador. Mas aí eu pergunto: e se eu aprendesse as regras e começasse a propor novos jeitos de jogar? Eis o espaço para a criatividade.
Partilhando a criatividade
A partir do trabalho de Agamben podemos comparar a interpretação católica para a atuação de Deus no gerenciamento da criação com a mão invisível da economia capitalista, tão defendida pelas correntes de pensamento neoliberais. Destaco nessa formulação uma lógica reveladora para a sociedade ocidental contemporânea: seguimos tratando nossa relação com o mundo com base em como imaginávamos essa relação na idade média. E fazemos política do mesmo jeito. Como base nas ideias imaginadas antes de nós nascermos e que acabam controlando nossas vidas.
A boa notícia? Segundo minha própria avaliação é o seguinte: se vivemos sob esse controle baseado em imaginação tornada realidade, seria perfeitamente possível tomarmos esse controle e criar nossa própria realidade, nosso próprio jeito de fazer política. Seja como um artista que denuncia práticas perversas do governo, como o jornalista que investiga e comunica essas práticas; ou como o cidadão que faz questão de acompanhar e cobrar seu candidato, ou ainda sendo aquele que decide se filiar a um partido e se tornar ele mesmo um candidato sério, aquele que exercita pacientemente a capacidade de ouvir e conviver com quem pensa diferente, ou também como o pai e a mãe que decidem garantir que a educação de seus filhos tenha sempre a conscientização política e a responsabilidade social da convivência.
Fazer política é assumir o controle e não se deixar ser controlado. Fazer política é ocupar os espaços; estar atento e consciente da responsabilidade da vida coletiva. “A democracia é o pior dos regimes, com exceção de todos os outros”, teria dito Winston Churchill. A beleza da democracia é que ela sempre está em disputa, requer a nossa atenção e colaboração. Viver na democracia é assumir um compromisso contínuo com a criatividade, afinal precisamos resolver os problemas que criamos. Seja no sistema democrático, ou em outro que sequer foi inventado ainda, cabe a você e a todos nós assumir a política em nossas vidas. Conviver é um exercício criativo! Precisamos treinar.
Referências
Artigo on-line
Oikonomia trinitária enquanto paradigma da máquina governamental http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/6876-oikonomia-trinitaria-enquanto-paradigma-da-maquina-governamental
Filme
Voeten, P. J., Mitchell, D. (Producers) & Miller, G. (Producer/Director). (2015). Mad Max: fury road [Motion Picture]. United States: Warner Bros. Pictures.
Livros
Agamben, G. (2015). O reino e a glória: Uma geneaolgia teológica da economia e do governo [Homo Sacer, II, 2]. Boitempo Editorial.
Glissant, E. (1997). Poetics of Relation (B. Wing, trans.). Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/mpub.10257
Said, E. W. (2000). Representações do intelectual: as palestras de Reith de 1993 (1th ed.; T. Seruya, ed.; S. C. José Reis Leal, Inês Castro, Patrícia Palroz, Alcino Malalane, Ana Sofia Pereira, Ana Catarina Martins, Marta Mendonça, Ana Teresa Pinto, Ana João Trindade, Aiana Vieira, trans.). Lisboa: Edições Colibri.